o som agora parecia bem proximo, era como se um martelo se chocasse a algo nao muito solido. o barulho incessante de gotas de agua escorrendo se misturava com batidas de asas. a caverna era iluminada de alguma forma, for pequenos feixes de luz que saiam das paredes.
com o que pareceu um bicho passando por entre suas pernas, Ash deixou escapar um gritou. segundos depois, um voz suave que vinha de lugar nenhum, falou: sistema de voz nao reconhecido, eliminar inimigo.
nesse exato instante, o som do martelo se aproximou a ponto que Ash pudesse descobri sua origem. eles eram criaturas inimagináveis. com cabeça de golfinho, asas de morcegos e pernas robóticas, os Dolbats receberam Ash de uma maneira nao muito amigavel. na esperança de ser um sonho, ele se beslicou inúmeras vezes, os Dolbats nao entendiam muito bem o porque disso, porque ele estava se machucando?
um dos indivíduos armados atiraram um raio bem no meio do seu peito, que o fez desmaiar. ele acordou em uma sala muito iluminada que parecia estar dentro do oceano. nada parecia fazer sentido. afinal, a essa hora da manha, nada faz.
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